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A volta do Nazismo - Neonazistas de Charllotesville, EUA, dizem: Josés tem que morrer

Protesto já deixaram até agora 3 mortos e vários feridos

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(Print vídeo Facebook / Neonazistas vão às ruas com tochas e velas nas mãos protestar contra negros, Judeus, Imigrantes e Homossexuais )

Se seu nome é José, você está condenado à morte. Pelo menos é o que se ouve pelas ruas nos protesteos da última semana em Charlottesville, Virgínia, EUA. Cenas épicas que remetem à revolução americana no final do século 19 tomaram conta das ruas de Charlottesville, estado de Virgíni...

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Se seu nome é José, você está condenado à morte. Pelo menos é o que se ouve pelas ruas nos protesteos da última semana em Charlottesville, Virgínia, EUA. Cenas épicas que remetem à revolução americana no final do século 19 tomaram conta das ruas de Charlottesville, estado de Virgínia EUA. Protestantes neonazistas foram às ruas com tochas e velas nas mãos protestar contra negros, Judeus, Homossexuais e Imigrantes.

A confusão começou depois de uma decisão para retirar do parque da cidade a estátua de Robert E. Lee, general das forças rebeldes que recusou a proposta do presidente Abraham Lincon para o comando do exército do governo contra os separatistas. Segue um pouco da história:

"Quando o estado da Virgínia declarou a sua separação da União em Abril de 1861, Lee decidiu escolher o seu estado-natal, apesar do seu desejo pessoal de o estado se manter intacto, e apesar do facto de o Presidente Abraham Lincoln ter oferecido a Lee o comando do Exército da União. Durante a Guerra Civil, Lee serviu como conselheiro militar sénior do Presidente Jefferson Davis. Depressa ascendeu como estratega astuto e comandante de campo de batalha, vencendo várias batalhas contra exércitos da União muito superiores. As suas capacidades tácticas foram destacadas por muitos historiadores militares. No entanto, a visão estratégica de Lee não era tão boa, e ambas as suas principais ofensivas no Norte, terminaram em derrota".

Entre as frases de ordem gritadas pelos neonazistas estavam: "Josés tem que morrer" e "Deus odeia Josés". José foi o marido de Maria, uma jovem Judia, mãe de Jesus, no ano 01 E.C.

O ódio dos protestantes não ficou só em palavras. A turba irada avançou contra negros, universitários e pessoas, alvo da discriminação e ódio dos resquícios ideológicos de Adolf Hitler. No dia seguinte, um neonazista jogou um carro contra uma multidão de pessoas, matando três delas e ferindo várias.

O presidente Donald Trump fez um discurso assegurando o dirieito dos neonazistas de protestar.

AGÊNCIA INDICATU - SP/BR - 15/08

 

 

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