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A bíblia em análise

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666 – O mistério revelado

Estudo profundo dos grandes segredos do capitulo 13 de Apocalipse. Interpretação interessante sobre o significado do número da fera 666

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(Foto: Edição por Indicatu Web Notícias)

Os festejos juninos mudaram muito de perfil nas cidades baianas a partir do ano 2000. Entraram em cena as festas de cami...

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Os festejos juninos mudaram muito de perfil nas cidades baianas a partir do ano 2000. Entraram em cena as festas de camisas, com ingressos de preços altíssimos que davam aos participantes o direito a diversão com comida e bebida à vontade por longas horas, e até dias. Para entrar na festa, duas coisas eram obrigatórias: a pulseira e a camisa. Sem esses acessórios você era apenas um curioso sofrendo de inveja dos que lá dentro pulavam e gritavam ao som de atrações famosas. Quem tentasse entrar descaracterizado na festa sofria duras penas nas mãos de policiais e seguranças do evento. Uma vez ou outra alguém saía lá de dentro para emprestar camisas e pulseiras a amigos cá fora que queriam entrar para comer e beber de graça. Muitas vezes isso dava certo. Mas nem todos tinham coragem ou vontade de fazer essa caridade a seus amigos. Eles estavam ali pra se divertir, e, uma vez lá dentro, os excluídos eram esquecidos e menosprezados diante das bandejas de salgados, bebidas e churrascos servidos naquele lugar que só abria suas portas para tal encontro uma vez por ano.

O que está vindo nos dias a frente não é uma festa, mas você será obrigado a entrar e participar. Você não precisará comprar camisa ou pulseira, mas será caracterizado, ou, marcado à força. Dizer não a isso poderá significar sua morte. Esse não será um evento local em espaço confinado. Caso aceite a definição, dizemos apropriadamente que o mundo será o lugar de confinamento. A atração principal dessa festa é uma fera de 7 cabeças e 10 chifres. É justamente por sua natureza feroz e autoritária que você se verá diante de uma decisão complicada a tomar: aceitar ou não a marca dela. Essa marca dará a você o direito de comprar e vender, duas coisas essenciais das quais o ser humano não vive em qualquer forma de governo ativo da atualidade. Negar a você o direito de comprar ou vender é o mesmo que condená-lo a morrer de fome, ou, na melhor das hipóteses, mantê-lo vivo à mercê de migalhas. O que é essa fera, que marca é essa e o que tudo isso quer dizer é um assunto que permaneceu em mistério por muito tempo, 2 mil anos quase, e pelo visto, chegou a hora para o Criador permitir seu entendimento. Para entendermos o assunto, é preciso unirmos os pontos lógicos congruentes entre si, e, para tanto, temos que busca-los direto na fonte. Mas antes, iremos resumi-lo para facilitar sua compreensão. Ele se encontra no capitulo 13 de Apocalipse.

O capítulo fala de três feras. A primeira tem sete cabeças e dez chifres. Uma de suas cabeças é golpeada, mas é curada logo em seguida (Apocalipse 13:1, 3). A segunda tem dois chifres de cordeiro, fala como dragão e exerce a mesma autoridade da primeira fera (Apocalipse 13:11). Ela é enganadora e faz os habitantes da terra adorar a primeira fera. A terceira fera é a imagem da primeira, e sua criação é sugerida pela segunda fera, aquela de chifres de cordeiro. Essa imagem da fera é criada pelas pessoas, sugerindo assim que a imagem da fera trará em si os pensamentos, as opiniões e os sentimentos das massas. Visto que a grande massa escolhe seus representantes – líderes políticos – isso indica que a imagem da fera será constituída pelo poder de decisão dessas autoridades. Assim, quando você elege um político para representa-lo em qualquer dos poderes, executivo, legislativo ou judiciário, você está dizendo que as decisões que eles tomam são aprovadas por você, ou tem o seu consentimento. É assim que nascerá a imagem da fera (Apocalipse 13:14). Uma vez que entendemos isso, estamos aptos para entrar nos detalhes que envolve a todos nós, e aqui as coisas começam a ficar ainda mais interessantes. Mas, vamos ver o texto na íntegra. Diz:

Ela obriga todas as pessoas, pequenas e grandes, ricas e pobres, livres e escravas, a receber uma marca na mão direita ou na testa, 17 para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tem a marca, isto é, o nome da fera ou o número do seu nome. 18 Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666.” (Apocalipse 13:16-18)

Sempre que lemos esse texto, o que mais se destaca é o número 666, ficando os outros detalhes fora de foco. Sendo assim, vamos repassar o significado que os números têm na bíblia.

Quando citados nas escrituras sagradas, os números fazem referência a quatro coisas. As três primeiras são: comprimento, peso e volume (Levítico 19:35). A quarta são as datas. Elas marcam épocas festivas, a idade de uma pessoa na ocasião de sua morte e eventos proféticos. Estamos tratando de uma profecia, e visto que ela traz em si um número, fatalmente tem que ser uma das quatro opções. Mas ela não tem uma referência lógica. Isso nos obriga a seguirmos a técnica da eliminação. Quando o assunto é profecias, apenas uma dessas quatro ocorrências bíblicas é usada em todas elas – as datas. De modo que o número 666 não pode ser comprimento, peso ou volume. A coerência dos fatos nos leva a concluir que o número 666 é uma data. Mas não é só isso. O assunto é complexo e cheio de nuances. Por isso temos que analisa-lo com atenção com base nos detalhes fornecidos, pois são eles quem revelam tudo o que está oculto nesse número. Para isso, precisamos quebrar o texto em partes e inspecioná-las uma por uma. Mas, como já dissemos que esse número é uma data, vamos ver que data é essa. Na sequência, seguiremos com a análise desses versículos.

O número 666 é uma data

Conforme já foi dito, o critério da eliminação nos leva a concluir que o número 666 é uma data. Que data? Se dividirmos esse número, tomando como parâmetro o número que representa um ano em termos proféticos, temos o seguinte resultado: 360 + 306. Um ano profético tem 360 dias. Ao dividirmos o número 666 em anos proféticos, temos 1 ano de 360 dias, 10 meses de 30 dias, e 6 dias como resto dessa operação. De modo que o 666 citado no capítulo 13 de Apocalipse significa 1 ano, 10 meses e 6 dias. Sabendo disso, podemos passar para a análise dos versículos, e agora as coisas parecem se complicar um pouco porque, aparentemente, há incoerências nesse entendimento. Mas não há. Vejamos.

Ela

Um grande segredo se esconde nos versículos 11 a 16 de Apocalipse 13. O pronome pessoal feminino “ela” usado a partir do versículo 11 refere-se sempre à mesma fera, a de dois chifres de cordeiro que falava como dragão. Vamos alistar os principais atos dessa fera no cenário mundial.

- “Ela exerce toda a autoridade da primeira fera à vista desta. Faz a terra e os seus habitantes adorar a primeira fera”. (Apocalipse 13:12)

- “Ela” realiza grandes sinais, até mesmo faz descer fogo do céu para a terra à vista da humanidade. (Apocalipse 13:13)

- “Ela engana os que moram na terra, por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar à vista da fera”. (Apocalipse 13:14a)

- ...”ela” diz aos que moram na terra que façam uma imagem da fera que sofreu o golpe de espada e mesmo assim reviveu. (Apocalipse 13:14b)

- “Eladá fôlego à imagem da fera. (Apocalipse 13:15a)

- “Ela obriga todas as pessoas, pequenas e grandes, ricas e pobres, livres e escravas, a receber uma marca na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tem a marca, isto é, o nome da fera ou o número do seu nome”. (Apocalipse 13:16, 17)

Esse último versículo nos interessa bastante, pois é ela, a segunda fera, a de chifres de cordeiro, que é a autora do ato de obrigar as pessoas a receberem a marca 666. Então, veja que são duas coisas diferentes. A marca 666 é da primeira fera, mas quem obriga as pessoas a receberem essa marca é a segunda fera, a de chifres de cordeiro. Aqui começam as dúvidas, pois, se o número 666 é uma data, como as pessoas receberão isso na mão ou na testa? Vejamos.

O 666 é um nome e o número de um nome

Apocalipse 13:16c diz que ninguém poderá comprar ou vender se não tiver a MARCA, isto é, o NOME da fera ou o NÚMERO do seu NOME. Note que surge um novo elemento que designa o número 666. Ele não é só um número, mas também um NOME. Que nome? Quando a bíblia fala de nome ela quer dizer muito mais do que apenas o nome que designa o indivíduo, dado a ele pelos pais na ocasião do seu nascimento. Veja:

Um bom nome é melhor do que um bom óleo, e o dia da morte é melhor do que o dia do nascimento”. (Eclesiastes 7:1)

Ou seja, nome na bíblia está relacionado com o que a pessoa fez ao longo da vida. O nome da fera é a mesma coisa. E que nome é esse? Apocalipse nos dá uma dica:

“...mas nas suas cabeças havia NOMES blasfemos” (Apocalipse 13:1b).

Isso quer dizer que o nome da fera significa aquilo que ela mostrará ser durante o período da sua ação, a ação de marcar as pessoas, obrigando-as a receberem sua marca. Visto que “as cabeças” dessa fera estavam cheias de nomes blasfemos, isso indica que os pensamentos da fera serão claramente manifestos como opostos àquilo que representa tudo o que é sagrado. Obrigar as pessoas a receberem SUA marca na mão ou na testa indica que, ao recebe-la, as pessoas aceitarão essas ideologias e terão seus pensamentos e ações guiados por elas. Por esse motivo, os nomes de quem adora a fera ou recebe a sua marca não estarão escritos no livro da vida do cordeiro. (Apocalipse 13:8) Durante esse tempo, as pessoas se comportarão segundo o modelo de vida que a fera irá estabelecer como padrão a ser seguido, e visto que suas ideias serão de afronta ao Criador, as atitudes e ações delas naquele breve período de tempo deixará isso claro. Dentro desse contexto o Criador agirá para santificar o seu nome, conforme diz Judas. Veja:

O sétimo homem na linhagem de Adão, Enoque, também profetizou a respeito deles quando disse: “Vejam! Jeová veio com as suas santas miríades 15 para executar julgamento contra todos, e para condenar todos os ímpios por todas as ações ímpias que fizeram de modo ímpio e por todas as COISAS CHOCANTES que os pecadores ímpios FALARAM CONTRA ELE.”” (Judas 14,15).

Por quanto tempo as blasfêmias da fera e das pessoas que receberão sua marca durará? 666, isto é, 1 ano, 10 meses e 6 dias. Contudo, a marca da fera carece de mais esclarecimentos. Vejamos.

666 – O que mais é a marca da fera

“...para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tem a marca, isto é, o nome da fera ou o número do seu nome”. (Apocalipse 13:17)

Até aqui sabemos que o número 666 é uma data. Mas, como as pessoas serão marcadas por uma data? Receber elas o NOME da fera é fácil de entender e aceitar, pois isso que dizer que elas terão a mesma postura da fera perante o Criador. Mas serem elas marcadas por uma data para terem o direito de comprar e vender parece meio sem nexo, uma coisa difícil de entender. Mas nem tanto.

Se o 666 é a marca da fera, e o número do nome dela significa 1 ano, 10 meses e 6 dias, a única maneira de alguém não poder comprar ou venderpor não ter O NÚMERO do seu nome” é ela estando morta durante esse período. Ou a pessoa recebe a marca da fera e tem licença para comprar e vender, ou ela “morre” ao se negar a recebe-la. Morrer em que sentido? Morte pode ter duas definições lógicas. Quem está morto está inativo, incapaz de influenciar nos assuntos desta vida. E há duas maneiras de “matar” as pessoas que não quiserem receber a marca da fera. Elas poderão ser mortas literalmente, ou então serão mantidas em um estado de inatividade, excluídas, apartadas da sociedade. Elas serão segregadas. De modo que, “não ter o número DO NOME da fera” significa que a pessoa não viverá de alguma forma naquele período com todas as características do ‘nome’ da fera, e para isso ela precisa estar morta de alguma maneira, quer literalmente, quer em sentido semântico. Apocalipse 13:17b diz que a marca da fera é composta por um nome e um número. Nome e número formam a marca da fera, mas a pessoa TERÁ de ter ou um ou outro para poder comprar e vender. Se ela estiver viva, ou melhor, quiser “viver”, terá de ter o nome da fera. E se ela tiver o “nome” da fera isso significa que ela está viva e vivendo de acordo com o “nome” que ela levará naquele tempo. Isso se comprova na parte final do texto que define o número 666. Vejamos.

666 é o número de um homem

Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666”. (Apocalipse 13:18)

O texto diz: “calcule”. Mas como calcular um número que por si só já é um resultado? Fazendo o que fizemos anteriormente. Como isso se trata de um tempo profético, calculamos que ele representa 1 ano de 360 dias, mais 10 meses de 30 dias, mais 6 dias. Esse cálculo nos dá 1 ano, 10 meses e 6 dias. Mas o texto diz mais. O 666 ‘é o número de um homem’. Que homem? Não um homem qualquer, ou algum indivíduo importante, mas, “um tipo de homem”. Que tipo de homem? O tipo de homem que recebe a marca da fera, marca essa que é composta por um ‘nome e um número’. Traduzindo Apocalipse 13:18, ele quer dizer que os homens serão blasfemadores e odiadores de Deus durante um tempo específico, o tempo em que a fera assumirá para si esse nome peculiar, e que “o homem” levará consigo esse nome por ter a marca da fera. Portanto, quando se diz que o 666 é o número de um homem e que esse número e um nome formam a marca da fera, percebemos como essas coisas estão interligadas entre si. Para ilustrar, imagine que alguém fale a respeito de outro: “fulano parecia um bicho quando morava em nossa cidade”. O que essa pessoa quer dizer com isso? Que fulano tinha as características de um animal feroz no período em que morou na cidade daquela pessoa. Era agressivo, briguento, grosseiro, mal educado, desrespeitoso, enfim, fulano foi marcado pelos traços de uma fera pela forma como se comportou em certo período da sua vida. É assim que as pessoas agirão durante 666, 1 ano, 10 meses e 6 dias. Elas terão a marca da fera. E quando será isso? Visto que nos baseamos na data limite de 10 de setembro de 2023 (data aproximada, podendo ter diferença de poucos dias para frente ou para trás), voltamos 1 ano, 10 meses e 6 dias dessa data e caímos em 4 de novembro de 2021. Nessa data, segundo esse entendimento, algo muito grande irá acontecer no cenário mundial. Seguindo a linha de raciocínio abordada neste artigo, nessa data (isso pode ser poucos dias antes ou depois dela), a fera assumirá para si esse nome e iniciará o processo de marcação das pessoas. Como será essa marcação? Temos de esperar pra ver. Mas sabemos que quem aceitar receber a “marca” não terá a aprovação divina, e quem se recusar a aceita-la sofrerá as consequências disso pelas mãos da fera e seus associados. Mas é melhor sofrer por fazer o que é certo, do que ser “poupado” por um instante e ser punido eternamente.

Se tudo isso estiver correto – e acreditamos que está – vemos um paralelo interessante nessa data com o grande dilúvio. Foi exatamente em um 2 de novembro que Deus mandou um dilúvio de águas sobre a terra que durou 40 dias e 40 noites. Aquilo significou a morte de todos os que apoiavam os anjos rebeldes que dominavam a terra naqueles dias. Serem as pessoas marcadas pela fera a partir dessa data, a bem dizer é como se elas já tivessem sua morte decretada por aquele ato sinuoso que as conduzirá em linha de choque com o Criador.

Esse entendimento revela uma sequência de eventos para os últimos quatro anos do sistema de coisas. Os cálculos proféticos apontam para acontecimentos de impacto global nos anos de 2020, 2021, 2022 e 2023, com eventos pesados em cada um desses anos. Os cálculos dos 1.290 dias bateram certo com o ocorrido entre fevereiro e março de 2020. Isso fortalece nossas expectativas para as outras 3 datas desses cálculos proféticos.

A marca na mão direita ou na testa

“Ela obriga todas as pessoas, pequenas e grandes, ricas e pobres, livres e escravas, a receber uma marca na mão direita ou na testa” (Apocalipse 13:16)

O apoio das massas à fera poderá ser explícito ou implícito. Dizer que a fera obrigará as pessoas a receberem a marca na mão direita significa que o comportamento, as atitudes e as ações de cada indivíduo serão orientados pelas ideologias da fera, e visto que as cabeças da fera da visão de João estavam cheias de nomes blasfemos, os atos das pessoas marcadas por ela mostrarão ser de oposição a Deus. Mas o apoio à fera não será também visivelmente manifesto, vide o fato de as pessoas receberem a marca dela “na testa”. Isso quer dizer que, na consciência, os indivíduos marcados por ela manifestarão seu apoio ou concordância com as ideologias que a fera irá impor. Assim, mesmo que o apoio da pessoa à fera não seja visivelmente perceptível, ela será julgada por ter sido marcada, ou, “concordar” com a fera, na consciência.

Resumindo esse assunto, vimos que a fera obrigará as pessoas a receberem sua marca. Mas isso não quer dizer que você terá de ser tatuado por ela. Quando se fala que algo é obrigatório, isso indica que o não cumprimento acarreta em punição pra quem desobedece. Se você sabe que em uma certa rua do seu bairro um grupo de jovens obriga outros jovens a usar drogas e que, quem não o faz é espancado por eles, nota-se que a integridade daqueles que se negam a fazê-lo teve um preço. Mas foi melhor pra eles se submeterem à punição do que ceder à pressão e ser escravo de um vício pelo resto da vida. Do mesmo modo, a fera irá obrigar a todos a receberem sua marca, a marca do seu nome, isto é, você terá de mostrar que odeia a Deus por aceitar, concordar ou fazer coisas que ele condena, e na pior das hipóteses, blasfemar contra ele. Essa marca será na mão ou testa, ou seja, em sua consciência a pessoa aceitará tais ideologias e as porão em prática através de atitudes e ações. Dessa maneira o indivíduo será marcado pela fera. Essa leva de desafio e desrespeito inéditos ao Criador durará um tempo específico: 666, isto é, 1 ano, 10 meses e 6 dias. A história da fera, seu nome e sua marca terminam com o lançamento dela no simbólico lago que queima com fogo e enxofre. (Apocalipse: 19:19, 20) Nenhum de nós precisa ter esse mesmo destino.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 09/02/2021

Texto: Da redação

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